19.08.09
![](https://172.23.0.246/uerr/wp-content/uploads/2009/08/professor lucio pactker.jpg)
Packter conversou com uma platéia formada em sua maioria por alunos do curso de Filosofia da UERR. Também fez uma sessão de venda e autógrafos de seu livro intitulado “Filosofia Clínica: a filosofia no hospital e no consultório”.
A palestra teve como fio condutor a questão do autoconhecimento pessoal. Para o filósofo, quem não tenta se conhecer melhor pode ser considerado existencialmente cego e está sempre correndo o risco de passar várias vezes pelo mesmo problema.
Para superar esse comportamento rotineiro, é preciso que o indivíduo se “veja” ou “se escute”, nas palavras do professor. Esse seria o papel da filosofia clínica, o de ajudar a pessoa neste processo de descobrimento. Apesar das semelhanças, a Filosofia Clínica não é uma cópia da psicoanálise ou da psiquiatria, esclareceu o professor.
“Na Filosofia Clínica não há doença nem patologia, o que há são funcionamentos pessoais diferentes, características diferentes”, afirmou Packter.